O filme se passa em 2011 e segue a história de Will Rodman (Franco), um cientista que está desenvolvendo um novo tratamento para o Alzheimer. O tratamento envolve o uso de um vírus que estimula o crescimento de novas células cerebrais. Rodman testa o vírus em um chimpanzé chamado César (Serkis), que começa a mostrar sinais de inteligência e autoconsciência.
Quando o financiamento para o projeto é cortado, Rodman é forçado a levar César para casa. César cresce e se torna cada vez mais inteligente, desenvolvendo a capacidade de falar e liderar outros macacos. Quando um grupo de macacos é maltratado por humanos, César lidera uma revolta que se espalha por toda a cidade.
O filme explora a ideia de que os macacos podem desenvolver inteligência e autoconsciência semelhantes às dos humanos. O filme também explora os temas de ética, moralidade e o conflito entre humanos e macacos.
César é um personagem complexo e bem desenvolvido. Ele é um líder nato, mas também é movido pela compaixão e pela empatia. Ele é um produto de seu ambiente, mas também é capaz de superar seus instintos primitivos.
O filme sugere que a relação entre humanos e macacos é complexa e cheia de ambiguidade. Os humanos podem ver os macacos como inferiores, mas os macacos também podem ser uma ameaça para os humanos.

O filme é uma adaptação livre do romance de Boulle. O filme muda o cenário do filme para o presente, e também muda a história de fundo de César. No romance, César é um chimpanzé criado por um grupo de cientistas que estão tentando desenvolver uma raça de macacos superinteligentes.
O filme foi bem recebido pela crítica, com muitos elogios para os efeitos visuais, a direção e a performance de Andy Serkis. O filme também foi um sucesso de bilheteria, arrecadando mais de $540 milhões em todo o mundo.
Planeta dos Macacos: A Origem é um filme de ficção científica bem feito e bem pensado. O filme explora temas importantes de forma envolvente e emocionante. O filme é uma ótima opção para fãs de ficção científica e de filmes de ação.