Ana é uma assassina profissional que trabalha para uma organização de extrema direita. Ela é enviada para uma ilha paradisíaca para eliminar dois refugiados subversivos: William Solanas (Roberto Miranda), um teórico reichniano, e Nilo Baleeiro (Roberto Bonfim), um anarquista.
Ana chega à ilha com o auxílio de Sérgio (Paulo Villaça), um ex-jornalista que foi exilado por suas atividades políticas. No entanto, Ana logo se vê dividida entre sua missão e sua atração pela ilha e seus habitantes.
A ilha é um lugar de liberdade e prazer. Os moradores vivem em harmonia com a natureza e praticam o amor livre. Ana, que está acostumada à violência e à repressão, começa a se sentir cada vez mais deslocada.
A Ilha dos Prazeres Proibidos é um filme complexo e provocador. O filme é uma crítica à ditadura militar brasileira, mas também é uma reflexão sobre o papel do prazer na sociedade.
O filme é ambientado durante a ditadura militar brasileira, um período de grande repressão política e social. A ilha, por outro lado, é um lugar de liberdade e prazer. Isso cria um contraste entre o mundo real e o mundo ideal.

O filme também é uma reflexão sobre o papel do prazer na sociedade. Ana é uma mulher que está acostumada à violência e à repressão. No entanto, ela começa a perceber que o prazer pode ser uma força revolucionária.
O prazer pode libertar as pessoas da opressão. Ele pode ajudar as pessoas a se conectarem umas com as outras e a construir uma sociedade mais justa.
O tema principal do filme é a relação entre o prazer e a revolução. O filme sugere que o prazer pode ser uma força revolucionária, capaz de libertar as pessoas da opressão.
A mensagem principal do filme é que o prazer é uma parte essencial da vida. Ele é uma força positiva que pode ajudar as pessoas a se conectarem umas com as outras e a construir uma sociedade mais justa.
O título do filme é uma referência à ilha paradisíaca onde o filme se passa. A ilha é um lugar de liberdade e prazer, um lugar onde as pessoas podem ser elas mesmas.
A personagem de Ana é importante porque ela representa a transformação. Ela começa o filme como uma assassina profissional, mas acaba se transformando em uma mulher que acredita no poder do prazer.
A personagem de Sérgio é importante porque ele é o guia de Ana na ilha. Ele ajuda Ana a se conectar com a comunidade da ilha e a descobrir o papel revolucionário do prazer.
A personagem de William Solanas é importante porque ele representa as ideias reichnianas. O filme sugere que as ideias de Reich podem ajudar as pessoas a se libertarem da opressão.
A personagem de Nilo Baleeiro é importante porque ele representa as ideias anarquistas. O filme sugere que as ideias anarquistas podem ajudar as pessoas a construir uma sociedade mais justa.