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O filme começa em 1923, quando Hideaki Ueno, um professor universitário, adota Hachiko, um filhote de Akita. Os dois se tornam inseparáveis, e Hachiko acompanha Ueno para todos os lugares, inclusive para o trabalho.
Em maio de 1925, Ueno morre de um ataque cardíaco enquanto está no trabalho. Hachiko fica arrasado, e continua a ir ao ponto de ônibus onde Ueno costumava pegá-lo todos os dias, esperando que ele volte.
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Hachiko continua indo ao ponto de ônibus durante os próximos nove anos, até sua morte em 1934. Sua história se tornou conhecida no Japão, e ele é hoje considerado um símbolo de fidelidade e amor.
O filme é também uma homenagem ao povo de Tóquio, que ficou impressionado com a fidelidade de Hachiko e continuou a alimentá-lo e cuidar dele mesmo depois que seu dono morreu.
Hachiko é um cão Akita, uma raça de cães originária do Japão. Os Akita são cães de grande porte, conhecidos por sua fidelidade e força.
Hachiko morreu em 8 de março de 1934, aos 11 anos de idade. Ele foi enterrado no Parque Shiba, em Tóquio, onde seu túmulo ainda pode ser visitado hoje.
Sim, Hachiko é um cachorro real. Sua história foi contada em um livro de Gôshō Aoyama, que foi adaptado para o filme de 2009.
O cachorro que interpretou Hachiko no filme se chamava Hachiko, e era um cão Akita de verdade. Ele foi treinado para se comportar como Hachiko, e fez um excelente trabalho.
Hachiko morreu em 2015, aos 15 anos de idade. Ele foi enterrado no mesmo túmulo que o Hachiko real.
Hachiko continuou indo ao ponto de ônibus porque ele esperava que seu dono voltasse. Ele não entendia que Ueno estava morto, e continuou a acreditar que ele voltaria um dia.
Hachiko é um símbolo de fidelidade e amor. Sua história é inspiradora e tocante, e continua a tocar as pessoas ao redor do mundo.