Roberto é um engenheiro de petróleo que trabalha há anos em uma plataforma de extração de petróleo. Ele é promovido a gerente da plataforma, o que lhe dá mais responsabilidade e poder. No entanto, a promoção também vem acompanhada de uma série de desafios e conflitos.
Roberto começa a se sentir isolado de seus colegas de trabalho, que o veem como uma ameaça. Ele também começa a ter problemas com sua esposa, que não está contente com o fato dele passar tanto tempo longe de casa. Além disso, Roberto começa a ter dúvidas sobre sua própria identidade e propósito.
* A busca por identidade e propósito;
* A solidão e o isolamento;
* O conflito entre o trabalho e a vida pessoal;
* A corrupção e a ganância.
* Carlos, o colega de trabalho de Roberto, que é um homem ambicioso e corrupto.
* Pedro, o pai de Roberto, que é um homem distante e introspectivo.
* Ana, a amante de Roberto, que é uma mulher atraente e sedutora.
O corvo é uma metáfora da solidão e do isolamento de Roberto. Ele está sempre presente, observando Roberto, como se fosse uma extensão de sua própria mente.
O final do filme é aberto à interpretação. Alguns críticos acreditam que Roberto finalmente encontrou seu lugar no mundo, enquanto outros acreditam que ele está fadado a uma vida de isolamento e desespero.
A cena do jogo de futebol é uma metáfora da divisão entre Roberto e sua família. Roberto está torcendo pelo Corinthians, enquanto João está torcendo pelo Santos. Essa diferença de opinião representa a crescente distância entre pai e filho.
O título do filme é uma referência à dualidade da natureza humana. Roberto é um homem complexo, que é capaz de atos de grande amor e grande violência. O olho representa a bondade e a compaixão, enquanto a faca representa a ganância e a crueldade.