Suzane von Richthofen era uma jovem de classe alta, que tinha uma vida aparentemente perfeita. Ela era bonita, inteligente e tinha tudo que queria. No entanto, por trás dessa fachada, Suzane escondia um segredo: ela estava infeliz com sua vida. Ela se sentia pressionada pelos pais a ser perfeita, e não conseguia lidar com a pressão.
Daniel Cravinhos era um jovem problemático, que tinha um histórico de violência. Ele era obcecado por Suzane, e achava que ela era a única que poderia salvá-lo. Daniel convenceu Suzane a matar seus pais, prometendo-lhe uma vida de amor e liberdade.
Cristian Cravinhos era um jovem dócil e obediente. Ele seguia as ordens de Daniel, e não questionava nada. Cristian foi cúmplice do assassinato, mas não teve um papel tão ativo quanto Daniel.
Manfred von Richthofen era um homem severo e controlador. Ele era um empresário bem-sucedido, mas também era um pai exigente. Manfred esperava que Suzane fosse perfeita, e não aceitava nada menos do que isso.
Marísia von Richthofen era uma mulher gentil e amorosa. Ela era uma psicóloga, e se dedicava a ajudar os outros. Marísia era uma mãe compreensiva, e sempre apoiou Suzane.
Suzane, Daniel e Cristian planejaram cuidadosamente o assassinato dos pais de Suzane. O plano envolveu o uso de dois capangas, que foram contratados por Daniel. Os capangas foram até a casa dos von Richthofen, no dia 31 de outubro de 2002, e mataram Manfred e Marísia com golpes de martelo.
O julgamento do caso foi um dos mais acompanhados da história do Brasil. Suzane, Daniel e Cristian foram condenados à prisão perpétua. O julgamento foi marcado por depoimentos chocantes, e revelou os segredos obscuros da família von Richthofen.
O Menino Que Matou Meus Pais é um filme que aborda um tema controverso e perturbador. O filme não busca justificar o crime, mas sim entender o que levou Suzane, Daniel e Cristian a cometerem um ato tão brutal. O filme é uma reflexão sobre a violência, a pressão social e a importância da família.